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Revisionistas norte-coreanos unem forças com o imperialismo russo na região de Kursk

Foto: Meta-Defense
Foto: Meta-Defense

No Sábado dia 26, os agentes imperialistas Valery Gerasimov, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, e Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, confirmaram oficialmente a presença de combatentes norte-coreanos na região de Kursk.


De acordo com a CNN Brasil, aproximadamente 14 mil soldados norte-coreanos foram mobilizados para o campo de batalha e em média 5 mil já foram mortos ou feridos devido à inexperiência contra drones.


Em Outubro de 2024, o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, o presidente fascista Volodymyr Zelensky e espiões sul-coreanos haviam denunciado, até então sem sustentar as informações, a presença de soldados norte-coreanos no extremo leste da Rússia para treinamento com o intuito de serem mobilizados para a Ucrânia.


O Pentágono e o Departamento de Estado dos EUA ameaçaram o reacionário Vladimir Putin dizendo que, com a participação norte-coreana, não haveria restrição no uso de armas ianques pela Ucrânia


Segundo a KCNA, agência estatal da Coreia do Norte, o partido dominante justifica a entrada de seus soldados na guerra como uma "honra estratégica" e uma "Missão sagrada" baseada no Tratado de Parceria Estratégica Abrangente, firmado entre Pyongyang e Moscou no ano passado. O tratado prevê que os norte-coreanos sejam usados, ao bel prazer dos russos, como uma tropa de choque em suas investidas imperialistas.


A presença e envolvimento da República Popular Democrática da Coreia, ao lado dos imperialistas russos, contra a Ucrânia não evidencia só o caráter marionete vende-pátria e revisionista do Estado norte-coreano, mas também a crescente e desesperada escalada entre as potências imperialistas para uma nova grande guerra, que já nasce com suas entranhas apodrecidas, condenada à derrota.

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