A expansão de data centers nos territórios de países dominados, como o Brasil e toda América Latina, é a consolidação da política colonialista que tenta se repaginar com os discursos de “progresso”, sob a égide da inovação tecnológica. Colonialismo esse, reconfigurado, no qual a exploração não se reduz apenas por meio de mercadorias, mas também por meio de dados, comportamento e infraestrutura.