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Estado sionista de Israel escala a guerra de agressão e bombardeia o Irã

Foto: Vahid Salemi/AP
Foto: Vahid Salemi/AP

O Estado genocida de Israel atacou nesta quinta-feira (12) diversos pontos do Irã, incluindo infraestruturas militares, nucleares e diversos bairros civis. O ataque de grande porte assassinou por volta de 70 pessoas e dentre elas estavam figuras importantes do regime como: Hossein Salami, comandante-chefe da Guarda Revolucionária Islâmica, Mohammad Bagheri, chefe do Estado-Maior do Exército iraniano e os cientistas-chefes do programa nuclear iraniano. O bombardeio foi executado poucos dias antes das negociações entre EUA e Irã sobre o programa nuclear iraniano e evidencia o apoio ianque, mesmo que este fora negado pelo chanceler dos EUA Marco Rubio. Trump, inclusive, declarou após o ataque que “O Irã deve encerrar o programa (nuclear) antes que não sobre nada do país”.


Foto: Vahid Salemi/AP
Foto: Vahid Salemi/AP

Esse ato de guerra por parte dos sionistas, coloca em evidência tanto o papel de capacho estadunidense por parte de Israel, quanto o desespero de Netanyahu em continuar no poder através de uma sanha sanguinária inesgotável e que coloca todo o Oriente Médio em um conflito total. Após o ataque, o Irã prometeu uma resposta a altura e fontes oficiais do governo iraniano disseram à mídia internacional Al Jazeera que o país está pronto para uma guerra de anos contra os sionistas. Porém, há de se questionar se o ataque de Israel obteve ou não êxito em limitar as capacidades do Irã de responder de forma mais contundente, principalmente porque o principal aliado da República Islâmica, a Rússia, está com toda sua energia na Guerra da Ucrânia.


Foto: Vahid Salemi/AP
Foto: Vahid Salemi/AP

Até a redação deste texto, o Irã havia tentado executar um contra-ataque com 100 drones, que não obteve sucesso. Todos foram abatidos ainda em espaço aéreo da Jordânia, que possui um governo fantoche estadunidense e ligado a Israel.


Foto: Majid Saeedi/Getty Images
Foto: Majid Saeedi/Getty Images

É necessário condenar de forma veemente mais essa agressão sionista, que nada mais é do que um preposto do imperialismo ianque, que bombardeia novamente uma nação soberana e em paralelo mantém seu genocídio sem o menor escrúpulo em Gaza. Denunciar e lutar contra Israel hoje, é um dever de todos os revolucionários e democratas de todo o mundo, em defesa da autodeterminação dos povos.


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