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Desde o começo do cessar-fogo, Israel violou o acordo e matou pelo menos 100 palestinos e feriu 250

Foto: Fadel A. A. Almaghari/Anadolu Agency
Foto: Fadel A. A. Almaghari/Anadolu Agency

Justificando as vozes da resistência de que o cessar-fogo significou uma derrota tática para o sionismo e seus financiadores, bombardeio israelense assassina 57 palestinos na cidade de Rafah, no sul da faixa de Gaza.


Desde o começo do cessar-fogo, Israel violou o acordo e matou pelo menos 100 palestinos e feriu 250. Ontem (19), às 10h, Rafah foi bombardeada com "mais de 120 bombas", como foi anunciado pela própria entidade sionista, que também bombardeou a cidade de Beit Lahia. A Defesa Civil de Gaza informou que logo cessaram os bombardeios foram contabilizados 40 mortos. A Rede de impressa do catar, Al Jareeza, fala 57 assassinados até o momento.


O Hamas e as Brigadas Al-Qassan negam qualquer conflito alegado por Israel na região, anunciando que permanece cumprindo os termos firmados no dia 11. Israel prova mais uma mês sua "natureza" infanticida e descontentamento frente ao acordo estabelecido pelas forças palestinas com intermediação dos Estados Unidos, que reafirmam a cada novo comunicado que entregar as armas nunca foi e nunca será ponto de compromisso, que até mesmo sob as "leis internacionais", permanecem resguardados no direito de rebelar-se frente à opressão nacional-colonial e a exploração imperialista e que abondar a resistência armada não é uma opção.




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