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49 anos da morte física do Presidente Mao

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“Servir ao povo de todo o coração”


É assim que se pode resumir a vida de combate do Presidente Mao Tsetung, e foi assim que se tornou um dos maiores dirigentes revolucionários da história da humanidade. Nascido em 26 de dezembro de 1893, em Shaoshan, numa China semicolonial e semifeudal, Mao dedicou cada instante de sua existência à luta pela libertação nacional e pelo socialismo. Hoje, 9 de setembro de 2025, completam-se 49 anos de sua morte, e é dever de todos os revolucionários do mundo recordar não apenas o homem, mas o legado teórico e prático que o Grande Timoneiro deixou para os proletários mundo afora.


Filho de camponeses, Mao conheceu desde cedo a miséria das massas chinesas. Tornou-se dirigente do Partido Comunista da China e à frente da Grande Marcha, das lutas contra os senhores da guerra e contra a invasão japonesa, firmou o caminho da Revolução de Nova Democracia e, depois, da construção do socialismo na China.


Seu destaque se deu por enraizar-se profundamente entre o povo. Mao sabia que a força da revolução vem das massas, e fez do campesinato, junto ao proletariado, a base de um exército popular capaz de derrotar tanto os imperialistas quanto os reacionários internos. Foi ele quem disse que “um exército popular sem cultura é um exército cego”, e fez da educação, da saúde e da transformação social armas inseparáveis da guerra popular prolongada.


Durante toda sua vida, Mao nunca recuou diante das contradições do caminho revolucionário. Enfrentou dificuldades imensas, divisões internas e muitos inimigos, mas manteve sempre o princípio de que sem luta e sem a resolução das contradições no seio do povo e do partido não há progresso. Por isso, advindo de seu pensamento, que se funde ao marxismo-leninismo, o maoismo hoje se mostra como o marxismo de nosso tempo, e um norte para os povos que lutam contra a exploração capitalista, o latifúndio e o imperialismo.


A morte de Mao, em 9 de setembro de 1976, foi um duro golpe para milhões que o seguiam na China e no mundo, principalmente pela investida golpista da camarilha de Hua Guofeng e Deng Xiao Ping. Mas não foi o fim. Seu exemplo continua vivo em cada camponês que pega em armas por terra, em cada operário que enfrenta a exploração, em cada jovem que não se conforma com as injustiças. Seu legado é uma chama que atravessa gerações, fronteiras e povos, recordando que a rebelião é possível e justa.


O presidente Mao foi, e seguirá sendo, um verdadeiro combatente comunista, porque não apenas falou em nome do povo, mas viveu e morreu por ele. Deixou-nos a convicção de que é preciso servir ao povo de todo o coração, assumir todos os sacrifícios e acreditar na força infinita das massas.


Sua bandeira segue erguida nas mãos dos povos em luta.


Viva o Presidente Mao!

Viva o marxismo-leninismo-maoismo!

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