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Governo Lula/Alckmin já admite aceitar parte do tarifaço

Atualizado: 5 de ago.

Alckmin após reunião com representantes do setor industrial sobre as taxações. Foto: Lula Marques/Agência Brasil.
Alckmin após reunião com representantes do setor industrial sobre as taxações. Foto: Lula Marques/Agência Brasil.

Assessores do atual presidente do país já dizem que, confirmada a taxação no primeiro dia de agosto, o governo buscará negociar as tarifas impostas pelos EUA somente para o setor de alimentos e aviação, aceitando a taxação para todos os demais setores.


Os assessores admitem também que a probabilidade maior é de que o governo não retalie as taxações e se limite a buscar estabelecer mesas de negociações entre Lula/Alckmin e Trump. As poucas ações do governo têm sido somente neste sentido, de buscar a negociação para diminuir a taxa para setores específicos. Foi o que se passou ontem, quando Lula, após enviar o Ministro das Relações Exteriores aos EUA para “conversas”, falou em evento que é preciso “sentar em uma mesa, deixar a divergência de lado e tentar resolver”.


Em que sentido resolver, se em favor do povo brasileiro que tende a enfrentar mais uma elevação do preço dos produtos básicos no supermercado ou se em favor dos grandes magnatas que chicoteiam o povo para vender seus produtos a preços baixíssimos para os EUA (e que vislumbram uma restrição desse mercado externo com essas novas tarifas), eis a grande questão.


Para as micro e pequenas empresas (MPEs), já foi anunciado o fraco Programa Acredita Exportação, que restitui para a pequena burguesia o “resíduo”, como eles mesmos chamam, de 3% dos tributos sobre exportação, o que certamente não chegará perto de evitar a ruína a que estes pequenos comerciantes serão ainda submetidos.

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