top of page

A queda de Berlim

Há 80 anos, o Exército Vermelho jogava a pá de cal sobre as hordas nazistas capitaneadas por Hitler e seus asseclas. Em todos os rincões da Europa travou-se a luta antifascista. Na África e Ásia, especialmente na China sob o comando de Mao, paralelo ao embate com a besta-fera se deu a luta pela libertação nacional.


O filme “A Queda de Berlim” de 1949, nunca lançado no Brasil e retirado de circulação por Kruschev e sua camarilha revisionista, conta a história de um metalúrgico stacanovista, Aleksei Ivanov, e sua namorada, a professora Natasha Rumyantseva, após a invasão da União Soviética pelos fascistas. Ivanov participa da gloriosa Batalha de Stalingrado e segue para Berlim, onde reencontra Natasha, recém libertada de um campo de concentração.


O filme foi um presente ao Camarada Stalin, por ocasião do seu aniversário de 70 anos. Em seu lançamento inicial, “A Queda de Berlim” foi assistida por mais de 38 milhões de soviéticos.


Os lutadores do passado nos forneceram a senha, nos tornando plenos de convicção de que da mesma forma que a serpente da opressão foi vencida em 9 de maio de 1945, ela será novamente e de novo derrotada pela resistência e união dos povos em luta por um mundo mais justo, solidário e verdadeiramente democrático, por um mundo socialista.


Nesses dias em que o fascismo, como cadela no cio que é, ameaça mais uma vez as massas populares, trabalhadoras e trabalhadores de todo o mundo, é fundamental rendermos glórias a todos que deram suas vidas e o seu sangue em prol da humanidade e contra a escravização. Glórias eternas aos povos da União Soviética e a todos os povos do mundo amantes da Liberdade.



Se inscreva em nossa newsletter

Receba em primeira mão as notícias em seu e-mail

Seu e-mail
Se inscrever
bottom of page